#21


Atiro-te contra a parede do teu umbigo. Bate...vá, bate! Pode ser que as memórias te oiçam do lado de lá das tuas entranhas! Se porventura te abrirem, diz-lhes que trago demónios nos cabelos e muralhas entre as pernas. E entrega-lhes as flores azuis que me nascem nos olhos.

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